Consultora de Venda Cosma Brito
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Celular e direção: uma combinação perigosa
O celular se transformou em um
item essencial em nossas vidas, principalmente depois do crescimento das redes
sociais. Por isso, não é raro vermos alguns motoristas utilizando o aparelho –
seja para atender uma ligação ou checar emails, Twitter e o Facebook – enquanto
dirigem seus veículos. Além de ser proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro,
o uso do celular ao volante coloca em risco o condutor e todos os demais
presentes nas vias de trânsito. Vale lembrar que mesmo os fones de ouvido e o
viva-voz também estão proibidos.
Dirigir um veículo envolve tomada
e processamento de informação e também atividades motoras. Apesar de muitos
acreditarem que é possível combinar direção e celular, isso pode afetar a
percepção do motorista, que demora mais para prever e identificar riscos, além
de ficar mais lento e alheio ao que está ocorrendo.
Se for preciso utilizar o celular
para falar ou enviar SMS, pare o carro. Até mesmo para traçar a rota no GPS,
procure fazê-lo com o veículo ainda parado.
Seja um motorista consciente!
A Curva - Atenção dobrada Motoqueiros
O texto
abaixo foi escrito por Paul Nuccio, Instrutor Líder do Rider’s Edge. Trecho
extraído da revista americana HOG Tales, edição Julho/Agosto de 2005, seção
Between the Lines.
Enviado
pelo Rat Rider Marco Fraga. Desde já o nosso obrigado!
“Uma das coisas mais agradáveis do motociclismo é fazer curvas: abrir caminho, de forma artística, em uma estrada sinuosa, sempre em completo controle de sua máquina.
Você
sabe o que eu digo: diminuir para a velocidade exata de entrada, olhar à frente
para ver o que a curva nos reserva, fazer o contra-esterço e acelerar
suavemente enquanto contornamos a curva.
O que ?
Não é assim que você pensa quando faz uma curva ? Bom, talvez seja apenas o
instrutor dentro de mim que pensa desse jeito. Ou talvez a técnica apropriada
que acabei de descrever já faça parte de você e é realizada automaticamente.
Ou
talvez – apenas talvez – você nunca teve a chance de aprender essa técnica. Não
importa o seu grau de experiência e treinamento, é sempre bom saber o máximo
possível a respeito de fazer curvas. Afinal, erros de curva são causas comuns
de acidentes de motocicleta.
O curso
Rider’s Edge e a MSF (Motorcycle Safety Foundation) criaram um método oficial,
separado em 4 etapas: Diminua, Olhe, Puxe e Acelere.
DIMINUA
A primeira dica para fazer uma curva de forma apropriada é entrar nela na velocidade correta, seja freando, reduzindo marchas ou simplesmente tirando a mão do acelerador.
Em
qualquer caso, lembre-se que é sempre melhor entrar devagar demais do que
rápido demais, especialmente em estradas desconhecidas, onde não se sabe o que
a curva nos reserva.
Se você entrar muito devagar, sempre poderá aumentar a velocidade enquanto faz a curva, mas se entrar rápido demais… bem, aí você abre chance para uma série de infelizes possibilidades.
Se você entrar muito devagar, sempre poderá aumentar a velocidade enquanto faz a curva, mas se entrar rápido demais… bem, aí você abre chance para uma série de infelizes possibilidades.
A
utilização do freio dentro de uma curva é sempre problemática, pois compromete
a tração e aumenta a possibilidade de derrapagem ou perda de controle da
motocicleta.
Se você
entrar rápido demais e não brecar, estará correndo o risco de atravessar a
pista e ir de encontro a sabe-se lá o quê (de acordo com a MSF, sair da estrada
em curvas é responsável por 40% de todas as fatalidades que ocorrem com
motociclistas).
Outra
coisa importante é reduzir as marchas enquanto diminui a velocidade, porque a
motocicleta precisará estar na marcha apropriada quando você chegar no ponto de
precisar acelerá-la, ao final da curva.
Em resumo: use sempre ambos os freios, reduza a marcha e sempre erre entrando na curva devagar demais do que rápido demais.
Em resumo: use sempre ambos os freios, reduza a marcha e sempre erre entrando na curva devagar demais do que rápido demais.
OLHE
Olhe
sempre para frente e nunca para o chão, vire a cabeça em direção da curva e olhe
o mais longe que puder. Isso irá auxiliar em pelo menos dois aspectos: ajuda a
obter o máximo possível de informações sobre o que esperar adiante e diz ao
resto do seu corpo o que fazer.
Sempre
observe com atenção o que está acontecendo adiante da estrada: a acentuação da
curva, obstáculos potenciais, animais, buracos, óleo ou água… Enfim, qualquer
coisa que possa prejudicá-lo a realizar a curva da melhor forma possível.
A
reação para esses possíveis obstáculos deverá ser feita sempre com a máxima
antecedência, desacelerando a moto, mudando a trajetória ou mesmo realizando
uma freada de emergência, se necessário.
Lembre-se: só é necessário um evento ou circunstância completamente inesperada para pôr fim a um dia de passeio… ou coisa pior.
Lembre-se: só é necessário um evento ou circunstância completamente inesperada para pôr fim a um dia de passeio… ou coisa pior.
Muitos
instrutores enfatizam a necessidade de treinar a “virada da cabeça” em direção
da curva, pois, apesar de não ser uma atitude natural, ela é fundamental para
alertar o corpo de suas intenções.
APERTE
APERTE
A curva deve ser iniciada empurrando o guidão para o lado oposto ao da curva (exemplo: empurre à frente o lado esquerdo do guidão da moto para fazer uma curva à esquerda).
Essa
técnica facilitará que a moto deite na curva e é um fenômeno da física,
denominado contra-esterço.
O que mantém a motocicleta reta é o efeito giroscópio das rodas girando. Por isso ela é tão estável em alta velocidade, mas cai facilmente quando você diminui ou pára.
O que mantém a motocicleta reta é o efeito giroscópio das rodas girando. Por isso ela é tão estável em alta velocidade, mas cai facilmente quando você diminui ou pára.
Esse
efeito da física faz coisas inesperadas, como no caso do contra-esterço, por
exemplo, quando você empurra o guidão levemente para o lado esquerdo, o efeito
giroscópio puxa a moto para o lado direito e ajuda a deitá-la.
ACELERE
O último passo no processo de realizar uma curva perfeita é acelerar suavemente durante a curva. Mantendo uma aceleração constante irá ajudar a estabilizar a suspensão da moto, maximizando a tração.
O fundamental é não exagerar na aceleração e mantê-la constante.
No
final da curva recomenda-se que a aceleração seja aumentada, pois isso irá
naturalmente ajudar a motocicleta a voltar para a posição vertical.
O TRAÇADO
Outro
aspecto importante é escolher o melhor traçado da curva.
Basicamente
inicia-se a curva de forma aberta e fecha-se o traçado durante a curva.
Essa
técnica faz o traçado ficar o mais reto possível.”
Ponto Cego - Atenção dobrada Motoqueiros
A origem da
expressão “ponto cego” foi emprestado da medicina. Nela, o termo significa um
lugar no campo visual dos olhos que corresponde à falta de células
fotorreceptoras no disco óptico da retina onde passa o nervo óptico. Uma vez
que não existem células para detectar a luz nessa região do olho, parte do
campo de visão não é percebida. O cérebro preenche esse “ponto cego” com
informações sobre imagens ao redor e as percebidas pelo outro olho. Dessa
forma, dificilmente percebemos que ele existe.
No trânsito, a
história é bem diferente. O termo é usado para definir uma área de não
visibilidade, ou seja, um ponto em que, devido ao posicionamento, o espelho
retrovisor não é capaz de refletir informando, por exemplo, a presença de
outros veículos ao redor, que muitas vezes podem estar em nossa trajetória.
Por causa dele,
centenas de acidentes (muitos deles fatais) acabam acontecendo. Pilotando uma
moto, um carro ou caminhão, o condutor não está livre desse mal. Sabendo do
problema, fica fácil perceber que muitas das fechadas que você costuma levar no
trânsito estão relacionadas à incapacidade dos motoristas de enxergarem as
motocicletas que circulam nos corredores numa velocidade superior a que eles
estão. Nessa situação, as motos ficam muito próximas aos carros — é como se
elas estivessem se escondendo entre eles, tamanha a dificuldade de enxergá-las.
É bem verdade que as
mudanças de faixa ou conversões, quando sinalizadas, não representam perigo.
Mas o que fazer quando os motoristas simplesmente desviam bruscamente de algum
buraco ou obstáculo que possa estar em seu caminho? Para evitar sustos e
acidentes, é preciso se cercar de alguns hábitos. Primeiramente, ande sempre
com o farol baixo da moto ligado e, a qualquer mudança de direção, use os
piscas para sinalizá-la.
Apesar de sujarem
com maior freqüência, roupas mais clara e com refletivos contribuem para que
você seja visto com maior facilidade. Reduzir a velocidade nos corredores
também é muito importante. Dessa forma, você terá tempo para esboçar uma reação
ou mesmo frear quando tomar uma fechada.
Quando você se
sentir inseguro em ultrapassar um veículo, olhe no espelho retrovisor dele.
Dessa forma, você poderá ver se ele está ou não o avistando. Outra prática
comum entre os motociclistas (e que não ajuda em nada) é a utilização de
espelhos de tamanho reduzido. Manter a moto bonita é bacana, contanto que, ao
enfeitá-la, você não a torne mais insegura.
Por fim, a mais
eficiente e importante das soluções: sempre pilotar com atenção redobrada.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
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